6 Comentários

Excelente artigo! já tenho vários instrumentos financeiros e literacia financeira, mas ainda não tinha feito este exercício!

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Obrigado, Rita!

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“ penalização que o banco te cobra se o quisesses amortizar na totalidade, que costuma ser 0,5% para empréstimos de taxa variável e 2% para empréstimos de taxa fixa”

Numa fase em que muita gente está a amortizar, total ou parcialmente, os seus empréstimos à habitação, convém dizer que esta penalização está suspensa em 2023, certo?

Obrigado pelos artigos.

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De facto, em 2023, as comissões por amortização antecipada dos créditos com taxa variável (a tal que vai no máximo até 0,5%) está suspensa, por isso é sem dúvida uma boa altura para quem pode ir amortizando o empréstimo, até por serem os créditos com taxa variável aqueles onde estes aumentos da taxa de juro de referência têm verdadeiro impacto.

Não incluímos a informação no artigo por ser uma medida transitória e estruturalmente o correcto ser contar com o pagamento dessa comissão no tal cenário de pensar o que aconteceria se vendêssemos tudo de um dia para o outro para ter liquidez.

Outras situações em que estas comissões não podem ser aplicadas pelos bancos são se o motivo pelo qual o cliente pretende antecipar esse reembolso for por morte, desemprego ou deslocação profissional de um dos titulares do empréstimo. E estas sim não são conjunturais: fazem parte das regras do jogo em permanência.

Obrigado por nos leres e por participares no debate!

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Bom dia!

Acho que algo que faltou no artigo relativamente aos ATIVOS é mencionar o risco. Como dizia o economista Milton Friedman, e traduzindo, "não existem almoços grátis". Se eu investir em ações, estou também a comprar o risco de perder esse dinheiro, se alugar o meu carro, estou a ter um risco de ficar sem ele.

Gostei do artigo mas o risco é algo importantíssimo e que deve ser mencionado e tido em conta (até nos cálculos) deste tipo de informação e não o encontrei. De qualquer forma, obrigada.

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Olá Catarina. Obrigado pelo teu comentário. Sem dúvida que o risco é algo muito importante e que se deve ter muito em conta. Neste artigo não o abordámos porque o objetivo era essencialmente ajudar a entender melhor a situação de partida de cada um e não o que fazer a partir daí, como aplicar liquidez, etc.. Mas se vires, por exemplo, o artigo do Salvador: https://www.oamadorfinanceiro.pt/p/novas-fontes-de-rendimento-quais, já abordamos um pouco mais o tema do risco e a relação que tem com a potencial rentabilidade dos investimentos. Mas sem dúvida que é um tema muito importante, muito interessante e que merecerá um ou mais textos dedicados, até pela importância que a forma de lidar com ele tem na psicologia de cada um e no tipo de investimentos mais adequados a cada perfil de investidor. Fica atenta que lá chegaremos!

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